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Professora-pesquisa
- Ana Cristina corado louzeiro
- Extrovertida, corajosa, alegre, espontânea, trabalhadora, guerreira e nordestinamente feliz.Professora, graduada lingua portuguesa pela Universidade Federal em Teresina,Estado do Piauí,atualmente exerço meu cargo na Fundação Educacional do GDF.
mensagem chico xavier
12/23/2008
12/21/2008
12/20/2008
frase de chico xavier
"Não exijas dos outros qualidades que ainda não possuem. A árvore nascente aguarda-te a bondade e a tolerância para que te possa ofertar os próprios frutos em tempo certO...´"CHICO XAVIER
CHICO XAVIER
CHICO XAVIER
12/19/2008
Amigo
"Amiga é coisa pra se guardar no lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo e a distância, digam não, mesmo esquecendo a canção. O que importa é ouvir a voz que vem do coração. Pois seja o que vier, venha o que vier"... (Milton Nascimento e Fernando Brant).
Uma nova vida,uma vida de amor,paz e amizade.
professora ANA CRISTINA
ESPAÇO LISO
Espaço Liso
Composição: Moska
Eu amo a causa, e não a conseqüência
Eu amo o Pensamento, e não a inteligência
Eu amo a Loucura, e não a consciência
Eu amo a paciência, eu amo a paciência
Eu amo o deserto, a não a muralha
Eu amo o mergulho, e não a medalha
Eu amo suor, e não a toalha
Eu amo a batalha, eu amo a batalha
Eu amo a alma, e não a pessoa
Eu amo a cara, e não a coroa
Eu amo a corrida, e não a linha de chegada
Eu amo a estrada, eu amo a estrada
Eu amo o agora, e não a memória
Eu amo a luta, e não a vitória
Eu amo o fato, e não a história
Eu amo a trajetória, eu amo a trajetória
Eu amo o bem forte, e não o assim
Eu amo o papel, e não o cetim
Eu amo pra onde vou, e não de onde eu vim
Eu amo o meu meio, e não o meu fim
Composição: Moska
Eu amo a causa, e não a conseqüência
Eu amo o Pensamento, e não a inteligência
Eu amo a Loucura, e não a consciência
Eu amo a paciência, eu amo a paciência
Eu amo o deserto, a não a muralha
Eu amo o mergulho, e não a medalha
Eu amo suor, e não a toalha
Eu amo a batalha, eu amo a batalha
Eu amo a alma, e não a pessoa
Eu amo a cara, e não a coroa
Eu amo a corrida, e não a linha de chegada
Eu amo a estrada, eu amo a estrada
Eu amo o agora, e não a memória
Eu amo a luta, e não a vitória
Eu amo o fato, e não a história
Eu amo a trajetória, eu amo a trajetória
Eu amo o bem forte, e não o assim
Eu amo o papel, e não o cetim
Eu amo pra onde vou, e não de onde eu vim
Eu amo o meu meio, e não o meu fim
12/17/2008
12/16/2008
citação/mensagem
Professora-pesquisa
Ana Cristina Corado Louzeiro
Extrovertida, corajosa, alegre, espontânea, trabalhadora, guerreira e nordestinamente feliz.Professora, graduada lingua portuguesa pela Universidade Federal em Teresina,Estado do Piauí,atualmente exerço meu cargo na Fundação Educacional do GDF. Visualizar meu perfil completo
Momento a dois
Meu esposo e eu.
Ana Cristina Corado Louzeiro
Extrovertida, corajosa, alegre, espontânea, trabalhadora, guerreira e nordestinamente feliz.Professora, graduada lingua portuguesa pela Universidade Federal em Teresina,Estado do Piauí,atualmente exerço meu cargo na Fundação Educacional do GDF. Visualizar meu perfil completo
Momento a dois
Meu esposo e eu.
12/15/2008
Mensagem
Um dia você aprende que...
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessasE começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno amanhã é incerto demais para osplanos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiramescolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que devemos deixar as pessoas que amamos compalavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser,e que o tempo é curto.Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você nãosabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus actos ou eles o controlarão, e que serflexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicadae frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoasque fizeram o que era necessário fazer,enfrentando as consequências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute,quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que seteve, e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens,poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas issonão lhe dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama dojeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não sabe amar,contudo, o ama como pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores...E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.E que realmente a vida tem valore que você tem valor diante da vida!Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamosconquistar, se não fosse o medo de tentar.
Willian Shakespeare
Mensagem de Natal
Obrigado Senhor pelo o natal
Que neste Natal,
eu possa lembrar dos que vivem em guerra,
e fazer por eles uma prece de paz.
Que eu possa lembrar dos que odeiam,
e fazer por eles uma prece de amor.
Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,
e fazer por eles uma prece de perdão.
Que eu lembre dos desesperados,
e faça por eles uma prece de esperança.
Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,
e faça uma prece de alegria.
Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser melhor,
e faça por ele uma prece de fé.
Obrigada Senhor Por ter alimento, quando tantos passam o ano com fome.
Por ter saúde, quando tantos sofrem neste momento.
Por ter um lar,quando tantos dormem nas ruas.
Por ser feliz,quando tantos choram na solidão.
Por ter amor,quantos tantos vivem no ódio.
Pela minha paz, quando tantos vivem o horror da guerra.
Variações lingüísticas
O modo de falar do brasileiro
Toda língua possui variações lingüísticas. Elas podem ser entendidas por meio de sua história no tempo (variação histórica) e no espaço (variação regional). As variações lingüísticas podem ser compreendidas a partir de três diferentes fenômenos.
1) Em sociedades complexas convivem variedades lingüísticas diferentes, usadas por diferentes grupos sociais, com diferentes acessos à educação formal; note que as diferenças tendem a ser maiores na língua falada que na língua escrita;
2) Pessoas de mesmo grupo social expressam-se com falas diferentes de acordo com as diferentes situações de uso, sejam situações formais, informais ou de outro tipo;
3) Há falares específicos para grupos específicos, como profissionais de uma mesma área (médicos, policiais, profissionais de informática, metalúrgicos, alfaiates, por exemplo), jovens, grupos marginalizados e outros. São as gírias e jargões.
Assim, além do português padrão, há outras variedades de usos da língua cujos traços mais comuns podem ser evidenciados abaixo.
Uso de “r” pelo “l” em final de sílaba e nos grupos consonantais: pranta/planta; broco/bloco.
Alternância de “lh” e “i”: muié/mulher; véio/velho.
Tendência a tornar paroxítonas as palavras proparoxítonas: arve/árvore; figo/fígado.
Redução dos ditongos: caxa/caixa; pexe/peixe.
Simplificação da concordância: as menina/as meninas.
Ausência de concordância verbal quando o sujeito vem depois do verbo: “Chegou” duas moças.
Uso do pronome pessoal tônico em função de objeto (e não só de sujeito): Nós pegamos “ele” na hora.
Assimilação do “ndo” em “no”( falano/falando) ou do “mb” em “m” (tamém/também).
Desnasalização das vogais postônicas: home/homem.
Redução do “e” ou “o” átonos: ovu/ovo; bebi/bebe.
Redução do “r” do infinitivo ou de substantivos em “or”: amá/amar; amô/amor.
Simplificação da conjugação verbal: eu amo, você ama, nós ama, eles ama.
Variações regionais: os sotaquesSe você fizer um levantamento dos nomes que as pessoas usam para a palavra "diabo", talvez se surpreenda. Muita gente não gosta de falar tal palavra, pois acreditam que há o perigo de evocá-lo, isto é, de que o demônio apareça. Alguns desses nomes aparecem em o "Grande Sertão: Veredas", Guimarães Rosa, que traz uma linguagem muito característica do sertão centro-oeste do Brasil:Demo, Demônio, Que-Diga, Capiroto, Satanazim, Diabo, Cujo, Tinhoso, Maligno, Tal, Arrenegado, Cão, Cramunhão, O Indivíduo, O Galhardo, O pé-de-pato, O Sujo, O Homem, O Tisnado, O Coxo, O Temba, O Azarape, O Coisa-ruim, O Mafarro, O Pé-preto, O Canho, O Duba-dubá, O Rapaz, O Tristonho, O Não-sei-que-diga, O Que-nunca-se-ri, O sem gracejos, Pai do Mal, Terdeiro, Quem que não existe, O Solto-Ele, O Ele, Carfano, Rabudo.Antigamente"Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio."Como escreveríamos o texto acima em um português de hoje, do século 21? Toda língua muda com o tempo. Basta lembrarmos que do latim, já transformado, veio o português, que, por sua vez, hoje é muito diferente daquele que era usado na época medieval.
Língua e statusNem todas as variações lingüísticas têm o mesmo prestígio social no Brasil. Basta lembrar de algumas variações usadas por pessoas de determinadas classes sociais ou regiões, para percebers que há preconceito em relação a elas. Veja este texto de Patativa do Assaré, um grande poeta popular nordestino, que fala do assunto:O Poeta da RoçaSou fio das mata, canto da mão grossa,Trabáio na roça, de inverno e de estio.A minha chupana é tapada de barro,Só fumo cigarro de paia de mío.Sou poeta das brenha, não faço o papéDe argun menestré, ou errante cantôQue veve vagando, com sua viola,Cantando, pachola, à percura de amô.Não tenho sabença, pois nunca estudei,Apenas eu sei o meu nome assiná.Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre,E o fio do pobre não pode estudá.Meu verso rastero, singelo e sem graça,Não entra na praça, no rico salão,Meu verso só entra no campo e na roçaNas pobre paioça, da serra ao sertão.(...)Você acredita que a forma de falar e de escrever comprometeu a emoção transmitida por essa poesia?
Patativa do Assaré era analfabeto (sua filha é quem escrevia o que ele ditava), mas sua obra atravessou o oceano e se tornou conhecida mesmo na Europa.Leia agora, um poema de um intelectual e poeta brasileiro, Oswald de Andrade, que, já em 1922, enfatizou a busca por uma "língua brasileira".Vício na falaPara dizerem milho dizem mioPara melhor dizem mióPara pior pióPara telha dizem teiaPara telhado dizem teiadoE vão fazendo telhados.Uma certa tradição cultural nega a existência de determinadas variedades lingüísticas dentro do país, o que acaba por rejeitar algumas manifestações lingüísticas por considerá-las deficiências do usuário. Nesse sentido, vários mitos são construídos, a partir do preconceito lingüístico.
Toda língua possui variações lingüísticas. Elas podem ser entendidas por meio de sua história no tempo (variação histórica) e no espaço (variação regional). As variações lingüísticas podem ser compreendidas a partir de três diferentes fenômenos.
1) Em sociedades complexas convivem variedades lingüísticas diferentes, usadas por diferentes grupos sociais, com diferentes acessos à educação formal; note que as diferenças tendem a ser maiores na língua falada que na língua escrita;
2) Pessoas de mesmo grupo social expressam-se com falas diferentes de acordo com as diferentes situações de uso, sejam situações formais, informais ou de outro tipo;
3) Há falares específicos para grupos específicos, como profissionais de uma mesma área (médicos, policiais, profissionais de informática, metalúrgicos, alfaiates, por exemplo), jovens, grupos marginalizados e outros. São as gírias e jargões.
Assim, além do português padrão, há outras variedades de usos da língua cujos traços mais comuns podem ser evidenciados abaixo.
Uso de “r” pelo “l” em final de sílaba e nos grupos consonantais: pranta/planta; broco/bloco.
Alternância de “lh” e “i”: muié/mulher; véio/velho.
Tendência a tornar paroxítonas as palavras proparoxítonas: arve/árvore; figo/fígado.
Redução dos ditongos: caxa/caixa; pexe/peixe.
Simplificação da concordância: as menina/as meninas.
Ausência de concordância verbal quando o sujeito vem depois do verbo: “Chegou” duas moças.
Uso do pronome pessoal tônico em função de objeto (e não só de sujeito): Nós pegamos “ele” na hora.
Assimilação do “ndo” em “no”( falano/falando) ou do “mb” em “m” (tamém/também).
Desnasalização das vogais postônicas: home/homem.
Redução do “e” ou “o” átonos: ovu/ovo; bebi/bebe.
Redução do “r” do infinitivo ou de substantivos em “or”: amá/amar; amô/amor.
Simplificação da conjugação verbal: eu amo, você ama, nós ama, eles ama.
Variações regionais: os sotaquesSe você fizer um levantamento dos nomes que as pessoas usam para a palavra "diabo", talvez se surpreenda. Muita gente não gosta de falar tal palavra, pois acreditam que há o perigo de evocá-lo, isto é, de que o demônio apareça. Alguns desses nomes aparecem em o "Grande Sertão: Veredas", Guimarães Rosa, que traz uma linguagem muito característica do sertão centro-oeste do Brasil:Demo, Demônio, Que-Diga, Capiroto, Satanazim, Diabo, Cujo, Tinhoso, Maligno, Tal, Arrenegado, Cão, Cramunhão, O Indivíduo, O Galhardo, O pé-de-pato, O Sujo, O Homem, O Tisnado, O Coxo, O Temba, O Azarape, O Coisa-ruim, O Mafarro, O Pé-preto, O Canho, O Duba-dubá, O Rapaz, O Tristonho, O Não-sei-que-diga, O Que-nunca-se-ri, O sem gracejos, Pai do Mal, Terdeiro, Quem que não existe, O Solto-Ele, O Ele, Carfano, Rabudo.Antigamente"Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio."Como escreveríamos o texto acima em um português de hoje, do século 21? Toda língua muda com o tempo. Basta lembrarmos que do latim, já transformado, veio o português, que, por sua vez, hoje é muito diferente daquele que era usado na época medieval.
Língua e statusNem todas as variações lingüísticas têm o mesmo prestígio social no Brasil. Basta lembrar de algumas variações usadas por pessoas de determinadas classes sociais ou regiões, para percebers que há preconceito em relação a elas. Veja este texto de Patativa do Assaré, um grande poeta popular nordestino, que fala do assunto:O Poeta da RoçaSou fio das mata, canto da mão grossa,Trabáio na roça, de inverno e de estio.A minha chupana é tapada de barro,Só fumo cigarro de paia de mío.Sou poeta das brenha, não faço o papéDe argun menestré, ou errante cantôQue veve vagando, com sua viola,Cantando, pachola, à percura de amô.Não tenho sabença, pois nunca estudei,Apenas eu sei o meu nome assiná.Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre,E o fio do pobre não pode estudá.Meu verso rastero, singelo e sem graça,Não entra na praça, no rico salão,Meu verso só entra no campo e na roçaNas pobre paioça, da serra ao sertão.(...)Você acredita que a forma de falar e de escrever comprometeu a emoção transmitida por essa poesia?
Patativa do Assaré era analfabeto (sua filha é quem escrevia o que ele ditava), mas sua obra atravessou o oceano e se tornou conhecida mesmo na Europa.Leia agora, um poema de um intelectual e poeta brasileiro, Oswald de Andrade, que, já em 1922, enfatizou a busca por uma "língua brasileira".Vício na falaPara dizerem milho dizem mioPara melhor dizem mióPara pior pióPara telha dizem teiaPara telhado dizem teiadoE vão fazendo telhados.Uma certa tradição cultural nega a existência de determinadas variedades lingüísticas dentro do país, o que acaba por rejeitar algumas manifestações lingüísticas por considerá-las deficiências do usuário. Nesse sentido, vários mitos são construídos, a partir do preconceito lingüístico.
12/13/2008
A importância do curso
Esse curso teve uma enorme importância na minha vida.
Até porque é um curso recheado com novidades e coisas muito importantes para o dia a dia.
Meus professores foram ótimos, não tenho palavras para agradece-los. Espero que todos estejam sentindo o mesmo que estou, pois eu estou muto, mas maito satisfeita.
12/06/2008
Letramento Digital
Letramento Digital
Primeiro, é preciso saber diferenciar alfabetização e letramento. Ele explica que alfabetização é o processo no qual o aluno adquire a tecnologia de ler e escrever. Já o letramento, é quando, uma vez adquirido o método, o aluno precisa saber como utilizá-lo nas práticas sociais. Dessa mesma forma é se enquadra o letramento digital, que pode ser fraco (conhecimento básico e uso banal das mídias) ou forte (utilização das mídias para tomar consciência da realidade e transformá-la).
Apesar do processo de letramento digital estar presente em toda a sociedade, mesmo que seja quase imperceptível, ele ainda não acontece nas escolas. Implantar essa nova consciência é o grande desafio.
"Saber como utilizar a tecnologia não é um processo diferente de aprendizagem ? são neurônios que se conectam. A mudança está no contexto do processo educacional, com outras linguagens, com trabalhos compartilhados em rede e outros recursos", afirma Valente. Fotografia, internet, vídeos, sons, jogos, DVDs, CR-Roms e outras mídias são a aposta do pesquisador.
As possibilidade de ensino são multiplicadas se utilizado um processo digital. É possível formar redes descentralizadas para incentivar a interação; trabalhar com imagens (fator que modifica o conceito de comunicação); navegar em textos da Web; utilizar animação para simplificar atividades complicadas e propiciar aos estudantes o sentimento de serem autores de seus trabalhos, uma vez que tudo pode ser publicado e exibido na internet.
"Saber como utilizar a tecnologia não é um processo diferente de aprendizagem ? são neurônios que se conectam. A mudança está no contexto do processo educacional, com outras linguagens, com trabalhos compartilhados em rede e outros recursos", afirma Valente. Fotografia, internet, vídeos, sons, jogos, DVDs, CR-Roms e outras mídias são a aposta do pesquisador.
As possibilidade de ensino são multiplicadas se utilizado um processo digital. É possível formar redes descentralizadas para incentivar a interação; trabalhar com imagens (fator que modifica o conceito de comunicação); navegar em textos da Web; utilizar animação para simplificar atividades complicadas e propiciar aos estudantes o sentimento de serem autores de seus trabalhos, uma vez que tudo pode ser publicado e exibido na internet.
Desmundo
Desmundo
Elenco: Simone Spoladore, Cacá Rosset, Osmar Prado, Caco Ciocler
O filme
Excelente obra um verdadeiro clássico na história do Brasil. O filme retrata o sofrimento a as injustiças que eram impostas as mulheres daquela época, e ainda faz uma retratação atual do poder do capitalismo que já era presente, pois o poder estava nas mãos de que tinha posses, como foi o caso de Francisco que comprou Orisbela com pagamento de duas vacas, este filme retrata como eram vistas as mulheres como mercadoria e diga-se de passagem muitíssimo barata. Adorei o contexto do filme!
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